sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

2º Encontro - 28/11 a 02/12/2011

Atividade 1 - 28/11/2011 - Provérbios - Giselly, Gilmione, Jorge, Lucimar e Maria Cristina



DENGUE

Os casos de Dengue tem diminuído em relação ao ano de 2010, segundo dados do Ministério da Saúde, mas, ainda há inúmeros casos de mortes causadas pela doença, e o próximo pode ser você.
É necessário que todos colaborem nas ações de combate ao mosquito causador da dengue.
Vamos eliminar de vez esse perigo que nos cerca.
Se você ainda não agiu, haja!
Antes tarde do que nunca.

Atividade 1 - 28/11/2011 - Provérbios - Giselly, Gilmione, Jorge, Lucimar e Maria Cristina

A segurança do trabalhador desempregado brasileiro

O desemprego assola a população brasileira. Alguns trabalhadores, acomodados, ainda não se deram conta da necessidade de dedicar e de se manter dentro de uma empresa. Isso porque existe um benefício do Governo chamado seguro-desemprego.
Diante disso, muitos trabalham durante seis meses e logo fazem, aliás, deixam de fazer suas funções para, assim, ser demitido pelo empregador. Com isso, recebem o benefício durante três a cinco meses, dependendo da quantidade de meses trabalhados.
Contudo, o Governo pretende rever a lei que regulamenta o recebimento do seguro-desemprego. Pela proposta, o desempregado pode perder o benefício se recusar uma proposta de emprego condizente com a proposta salarial anterior. Metaforicamente, acreditamos que seja melhor segurar o emprego que tem do que contar com a ajuda do Governo.
Enfim, por meio do Mais Emprego, sistema que integra dados do SINE e outras entidades de formação profissional, o Governo exigirá que o trabalhador desempregado volte ao mercado de trabalho e não fique acomodado. Ou seja, somente terá o seguro nas mãos aquele que realmente não tiver a proposta adequada ao salário anterior, caso contrário, o “pássaro verde” voará rumo ao abismo.

História diferente de Romeu e Julieta

Beber ou não beber inseticida?

Um mosquito de nome Romeu marca um encontro com uma mosquita de nome Julieta, para às 17h30min da tarde de sábado. Mas eis que às 17h, Romeu cai em um pega-mosca.
Romeu começa a entrar em desespero, pois faltam apenas 30 minutos para estar no lugar combinado com Julieta. O que fazer? Precisa urgente de uma ideia para sair dali. Alguns minutos são uma eternidade para um coração que anseia por um momento de amor. – Julieta, Julieta, quanto tempo escondi esse amor, mas se o fiz, não foi por medo, o destino que me obrigou ao segredo, porem se eu não conseguir te encontrar, esse amor oculto fará parte de minha própria vida, e existirá no beijo em que o orvalho deixa na pétala da rosa querida.
Enquanto Romeu monologava, Julieta esperava e desesperava, pois nada de Romeu. – Meu Deus, ele não virá! Preciso me controlar, devo deixar em liberdade tudo que amo. Maldito amor que sepulta vidas! Beber ou não beber inseticida? Quem poderá me salvar?
- Eu, Chapolin Colorado.

Gilmione
Giselly
Jorge
Lucimar
Maria Cristina

Atividade 3 - Passeio pelas gírias - Giselly, Gilmione, Jorge, Lucimar e Maria Cristina

Um passeio pelas gírias (variante culta) através dos tempos

Ainda garoto, fui rejeitado nos idos de 1920. Eu era um jovem de boa aparência, mas pobre. Fiquei triste. É fato, mas jurei me tornar uma pessoa importante e rica para nunca mais ouvir sermões daquela garota. Fiquei quase uma década me recuperando dessa malfadada sorte. Depois resolvi recuperar o tempo perdido e correr atrás de uma garotinha, uma menina bonita que eu conheci em um desses lugares que frequentava na época. Convidei aquela menina linda para assistir um filme, o sucesso do momento. Foi uma confusão. O pai dela não gostou nem um pouco. Fui repreendido. Só me esqueci da confusão dez anos depois. Esperei muito tempo. Não seria fácil enamorar-se daquela moça maravilhosa. Ela não esqueceu a discussão. Eu já estava ficando velho, mas ainda era moderno e bastante agradável, um sujeito apresentável. Além do mais, meu amigo, nos anos 60 eu não era mais pobre. Era um homem de boa aparência, tinha um carro potente, muito bom. Desses de fazer qualquer moça apaixonar-se. E uma coisa era certa, tinha autoestima era moderno. Resolvi sair e conquistar uma bela mulher. Estava interessado em uma mulher de boa índole e era homem de assumir meus compromissos. E naquela de estar pronto para um relacionamento, fiquei na maior tristeza. Mai 10 anos, meu amigo, desisti da moça bonita que com o passar dos anos já estava um pouco envelhecida, quase sem beleza. Não era mais aquela mulher linda. E eu ainda era bonito. Era de se admirar. Estava interessado em uma mulher bonita. De verdade, pode acreditar! Tentei convencê-la. Que dificuldade! Eu estava enganado. Ela não gostou da conquista. Dei-me mal. Foi horrível: ela me chamou de velho e se foi. Acabou. Enveredei pela política. Tornei-me insensível, fiquei amargo, só pensava em responsabilidades. Deixei de ser aquele homem agradável que vivia o amor com a maior intensidade. Nem me importava com as coisas do coração. Meu negócio era dinheiro, muito dinheiro, o que me agradava muito. Entrei contrariado nos anos 80, meio depressivo, entreguei-me completamente para o mundo frágil dos negócios, preocupado com as aparências, vendo a beleza passar no movimento daquelas meninas de calcinhas pequenas. Que bonito! Como me senti fora da moda! Chegaram os anos 90 e eu decidi acordar para a vida. Nas ruas, os jovens com os rostos pintados faziam pressão. Já aposentado, por pouco levaria a pecha de homossexual. As meninas da minha turma envelheceram. Fiquei muito confuso. Passei muito tempo refletindo. Vou investir totalmente em outro relacionamento. Estou disponível e vou mostrar através do meu olhar, pensei consciente, quis deixar de ser um irresponsável e parti para a conquista. Não queria mais me dar mal. Descobri que relacionamento sem compromisso não dá certo. Chega de irresponsabilidade e de vadiagem. Encontrei uma boa garota e fui falar com ela. Sou um bruto. Estava convencido. Vestido como um mocinho rico à procura de uma mocinha bonita e bem arrumada que se interessasse por mim, fui à conquista. Não sou nenhum pedófilo, mas resolvi conquistar a primeira garota que me desse atenção. Estava disposto a gastar. Que azar! Fui ridicularizado! Muito interessado, envolvi-me com uma mulher não muito bonita e de caráter duvidoso. A essas alturas da vida, não poderia escolher muito. O que pode querer um velho rico e solitário? Também não estava a fim de qualquer mulher. Estava me sentindo muito mal. Meio encabulado, não hesitei, cheguei até a mulher. A infeliz, chamou-me de velho. Desatento ainda pensei que fosse elogio. Não desisti. É mesmo o fim do século. Desorientei, quando um conquistador jovem chegou de lado e falou: “Aí, senhor, valeu! Vá se embora que eu vou sair com a prostituta”. Já era demais! Outra rejeição, esse coração antigo não agüentaria. Viajei no tempo... Até mais!...
Gilmione
Gisely

Fábula - Paródia com alusão a um tema da atualidade - Giselly, Gilmione, Jorge, Lucimar e Maria Cristina

O burro e o cachorro




Em um belo dia, vários animais resolveram participar de uma eleição. Lá estavam o burro e o cachorro. Os dois viviam inventando propostas para poder enganar ou, talvez, ajudar os eleitores.
Certa vez, seu galo pediu, aos candidatos, que construíssem um local onde ele pudesse cantarolar todas as manhãs. Dona Pata queria que o lago ficasse sempre cheio e limpo, pois, assim, os patinhos poderiam nadar tranquilamente. Já a coruja queria um lugar para transmitir a sabedoria aos demais animais. Todos os pedidos foram incluídos nos planos de governo dos candidatos.
Na campanha, o burro levava vantagem sobre o cachorro, pois era um animal que participava de programas de TV e tinha o lado humorístico exacerbado. O cachorro era sério e discreto, não atuava na TV, em programas de humor. Entretanto, tinha perfil e consciência das reivindicações da população animalesca. Sabia que podia cumprir com alguns pedidos e outros deveriam ser revistos.
Época de propagandas eleitorais, as piadas do burro em seu programa eram vistas, pela população, como algo engraçado. Muitos eleitores riam do burro e achavam que ele era sinônimo de tudo aquilo que a população vinha enfrentando com os demais candidatos. Eles viram a eleição como forma de manifestação.
Dia da eleição, lá estava o burro e o cachorro. O burro fazia piadas e todos sorriam. O cachorro olhava a cena e pensava com tristeza:
- Os animais não confiam em mim, só têm olhos para o burro.
No final das eleições, o cachorro ficou à espera daqueles que ele julgava serem seus eleitores para receber uma palavra amiga. Isso porque o resultado nas urnas tinha sido um desastre. Contudo, os animais haviam saído para comemorarem a vitória do burro.
Depois de certo tempo, os animais, arrependidos, queriam consolá-lo. Na verdade, perceberam a burrice que haviam cometido. Hoje, o burro tem salário alto, vive na mordomia e ainda não fez nada que pudesse mudar a vida dos animais mais pobres. Continua burro, enquanto o cachorro continua sendo o melhor amigo daqueles que um dia deixaram de acreditar nele.

Moral: "Cada um é o que é. Não se pode forçar a própria natureza."
 6º Atividade -

Paródia - Giselly, Gilmione, Jorge, Maria Cristina, Lucimar Macedo

Asa Branca

Gonzaguinha

Quando oiei a sanduicheira
Qual a fogueira de suagrelha

Eu preguntei, a PapaiNoel
Por que tamanha criação

Eu preguntei, a Deus doCéu
Ai ! Por que tamanha alarmação

Que churrasqueira, que grelha
Nem um ser sem invenção

Por farta dela perdi meu tempo
Quase morri de vontadede um churrascão

Inté mesmo a casa branca
Bateu a porta o povo do sertão

Entonce eu disse adeus Branquinha
Guarda contigo meu churrascão

Hoje longe muitos sepegam
Numa triste confusão

Espero uma criaçãosurgir de novo
Para mim vorta pro meu mundão

Quando vejo os teus oios
Se espaiar no meu balcão
Inté me dá estremeção

Eu te seguro na minhamão
E farei um sanduichão
Meu Eletrão, uma das mió invenção
Desse mundão
Que não acaba não...

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Oficinas Coletivas

Oficina 5 - TP 3

 Oficina 5 - TP 3


Sugestão Coletiva

Texto “Bom dia” ( pagina 193 – TP 03)

Bom Dia



Madrugou, madrugou
A mancha branca do sol
Acordou o dia
E o dia já despertou
Acorda, meu amor
A usina já tocou
Acorda, é hora
De trabalhar meu amor
Acorda, é hora
O dia veio roubar
Teu sono, cansado
É hora de trabalhar
O dia te exige
O suor e braço
Pra usina, do dono
Do teu cansaço
Acorda, meu amor
É hora de trabalhar
O dia já raiou
É hora de trabalhar
Madrugou, madrugou
A mancha branca do sol
Acordou o dia
E o dia já levantou
Ele sai, ele vai
A usina já tocou
Bom dia, bom dia
Até logo, meu amor




1ª Aula: Entregar folha xerocopiada com a música “Bom dia”, ouvi-la e debater com os alunos sobre o dia de trabalho das pessoas;  
2ª Aula: Responder questões referente ao texto.
1-      Você conseguiu imaginar como é o dia dessa pessoa que está sendo acordada no texto?
2-      Essa música foi cantada por Nana Caymmi no 3º Festival da Record, em 1967. Existe diferença entre o que diz a música e os dias de hoje? Justifique sua resposta.
3-      O que o autor quis dizer quando cita “ A usina já tocou”?
4 – Como você acha que é a vida dos personagens do texto?
3ª Aula: Observar os verbos presentes na música e identificar seus tempos verbais;
4ª Aula: Reescrever o texto passando-o para o tempo futuro, fazer a ilustração e exposição em sala.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Cronograma

Tango

Sequência Didática


SEQUÊNCIA DIDÁTICA DO FILME: VIDA MARIA



Sequência Didática sobre o filme: VIDA MARIA


  1. Objetivos:
·        Identificar características da Literatura de Cordel.
·        Conhecer e relacionar poemas e autores da literatura de cordel.
·        Produzir poesias de cordel.


  1. Conteúdos:
·        Literatura de Cordel.
·        Produção textual.
·        Expressão oral.

  1. Público-alvo: 9º anos.
  2. Tempo estimado: uma semana: 5h/a.
  3. Desenvolvimento:
·        Primeira aula o aluno irá até o laboratório de informática e pesquisar sobre a Literatura de Cordel; ler poesias do gênero.
·        Segunda aula os alunos assistirão o filme: ”Vida Maria”; depois cada grupo (2 elementos) irão copiar uma poesia de Cordel no Lie e em seguida fazer uma análise sobre a Literatura de Cordel e seus autores.
·        Terceira aula o professor levará para a sala de aula um trecho da poesia de Patativa do Assaré e a turma irá analisar oralmente e por escrito a narrativa em forma de poesia.
·        Quarta aula confecção da poesia (em dupla); ilustrá-la grafitando apenas com o lápis preto.
·        Quinta aula exposição das poesias em cordão no mural da escola e em seguida as considerações dos alunos e professores ao gênero poesia de cordel.
  1. Avaliação:
·        Oralidade / ritmo.
·        Produção textual (escrita).
·        Criatividade.
·        Argumentação.

      7 .  Referência Bibliográfica: Internet-google www.literatura de cordel.

   Componentes: Jorge Rocha
                            Maria Cristina
                            Lucimar Farias
                            Cláudia Gardênia
                            Gilmione Andrade

Memorial do Leitor

Proposta de Trabalho - Unidade 12 - TP3 ( Recriação de Textos)


1 - Leia os dois textos da página 144 da Unidade 12 do TP3 e produza um texto - Gênero "Memórias" tendo como tipos textuais: narração e descrição

ATIVIDADES REALIZADAS DURANTE O PRIMEIRO ENCONTRO DE 29 /11 a 03/12 /2010 GESTAR – II


ATIVIDADES REALIZADAS DURANTE O PRIMEIRO ENCONTRO DE 29 /11 a 03/12 /2010 GESTAR – II
GOIÂNIA-GOIÁS.

Professora Formadora: Ormezinda Aya Ribeiro.

TP 3  e TP 4                 Primeira atividade



Vender a casa: classificado poético


         Vende-se uma casa na rua do sossego.
         Onde crianças brincam com aconchego.                 
         A sua entrada lembra natureza.
         Suas paredes brilham os corredores.
         Os quartos de mármore são acolhedores.

         Um silêncio que a torna mais linda.
         Portas onde entram e saem harmonia.
         Aqui se tem prazer.
         Com tranquilidade de se viver.

         Seu tamanho é opulento.
         Mas não se perde acolhimento.
         Bairro ecologicamente correto.
         Para se viver por completo.


         Componentes: Jorge Rocha
                                  Lucimar Farias
                                  Cláudia Gardênia
                                  Gilmione Andrade
                                  Maria Cristina



Segunda atividade




As piranhas do pescador 

            Em um belo dia é avistado às margens do rio Araguaia um senhor de estatura pequena e de feições rústicas, observando o céu de azul anil.
            O silêncio é tão intenso que mesmo com um sol escaldante pode-se sentir o clima do pôr-do-sol como numa bela tarde de verão.
            Pedro, o pescador, espera um momento de calmaria e joga seu anzol numa tentativa constante de pegar um peixe para garantir o jantar de sua humilde família.
            Para surpresa do pescador a linha começa a ser arrastada por um ser até então não identificado. O pescador assustado tenta puxar o suposto peixe, mas em meio a confusão, em vez de se esquivar mergulha na água.
            Pobre senhor! Atraído por uma ilusão de matar a fome de seus filhos é devorado por piranhas.
            Sempre que passa alguém, ao cair da tarde neste local é surpreendido por uma rajada de sol sobre a areia às margens do belo Araguaia.



Terceira atividade

                                 A dimensão contextual
        
Unidade – 15 Fazer pergunta (claro-apresentadas no texto da página 136 e 137): A expansão da pobreza nas cidades.      

1-     Quais as consequências trazidas à população da zona urbana com o êxodo rural?

R: Inchaço, ou seja, um número crescente de pessoas vivendo em espaços pequenos e desorganizados, implicando obviamente, péssimas condições de vida para boa parte delas.

2-     Conforme foi visto no texto o intenso movimento demográfico determinado pelo  êxodo rural em todo o  país motivou  um vertiginoso crescimento de algumas cidades brasileiras. De acordo com o que foi visto neste trecho, especifique quais foram as possíveis causas do êxodo rural?

R: Pessoa à procura de emprego, falta de infraestrutura...


Quarta atividade

            Unidade – 16 TP 4

Objetivo: Quebrar o gelo... No início ou no final do encontro.

1-     Escrever um texto (qualquer gênero). Usando as seguintes palavras:muxuango/hermeneuta/vituperado/defenestração/perfunctório/falácia/ignóbil/sibilino/uxoricídio/apoplexia.



 
                                       Uma cidade própria
          Numa pequena cidade do Tocantins vivia um povo com características bem peculiares que os diferenciava dos demais habitantes.
            O pai, o senhor Muxuango, era o médico do lugar, aquele que atendia a todos como se fossem mulambos, mas a sua esposa, a senhora Falácia, era uma pessoa muito agradável e que educava seus filhos com admirável dedicação.
            O primogênito Sibilino era um garoto rebelde e preconceituoso que apresentava às mesmas características do pai, ao contrário, as garotas. Hermeneuta e Apoplexia saíram à mãe, meigas e de uma educação invejável.
            Por pertencer a uma família de tradição, esperava-se que as jovens casassem com um bom partido da cidade ou das redondezas a gosto dos pais, no entanto, para desgosto dos pais não bem assim, pelo o contrário envolveram-se com uma turma da pesada.
            A jovem Hermeneuta casou-se com o Vituperado, jovem de pouca instrução e que ainda muito moço envolveu-se no mundo da criminalidade.
            E a senhorita Apoplexia uniu-se ao Uxoricídio que era amante da 1ª dama da cidade, a senhora Defenestração.
            O Excelentíssimo prefeito, o senhor Ignóbil, como na tradição dos cornos foi o último a saber, mas tal fato foi divulgado publicamente no coreto da prefeitura por seu assessor de nome Perfunctório, por engano quando iria ler um comunicado do prefeito à população.
         Em cidades pequenas todos se conhecem, mas cada um é próprio a começar pelos nomes.


Obs.: A turma terá interesse em saber o que significam as palavras e vão fazer vários textos antes de conhecer seus significados. Depois de pronto os textos o professor falará o significado de cada palavra.


Muxuango: caipira
Hermeneuta: entendido de leis
Vituperado: mal falado, difamado
Defenestração: jogar alguém pela janela
Perfunctório: superficial
Falácia: mentira
Ignóbil: desprezível, insignificante
Sibilino: algo de difícil compreensão
Uxoricídio: homem que mata a esposa
Apoplexia: paralisia

Grupo: Jorge Rocha
            Lucimar Farias
            Cláudia Gardênia
            Gilmione Andrade
            Maria Cristina

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011



"Desaprender para aprender. Deletar para escrever em cima.
Houve um tempo em que eu pensava que, para isso, seria preciso nascer de novo, mas hoje sei que dá pra renascer várias vezes nesta mesma vida. Basta desaprender o receio de mudar"
Martha Medeiros