sexta-feira, 20 de abril de 2012

Atividades dos Cursistas

Leitura e processo de escrita



AAA4-Unidade 13

Aulas de 1 á 5

Aulas trabalhadas nas turmas de 8° anos.Foram entregues fichar das aulas aos alunos que foram trabalhadas em várias aulas.Damos uma maior ênfase no texto enigmático.Todos os alunos gostaram da aula e a forma de escrever o texto.Veja alguns textos produzidos por eles:









Tema:Descobrindo os tipos textuais.

No dia 06 de setembro foi entregue aos alunos uma apostila contendo as aulas 1 e 2,a qual foi explicado pelo professor,os alunos leram a apostila,que foi pausadamente explicada pela professora que deu ênfase maior aos tipos textuais predição e injunção visto que os alunos desconheciam esses tipos textuais.As atividades foram feitas e corrigidas pela professora.



Tema:Caracterizando a carta íntima.

No dia 13 de setembro a professora entregou aos alunos o texto:Mais considerações (As cartas de Tati),o mesmo foi lido e comentado pelos alunos e a professora.As alunas Evellyn e Fernanda disseram que gostaram muito do texto e que iria ler o livro.Em seguida fizeram a interpretação sem apresentar nenhuma dificuldade.













Aulas ministradas
Escola Municipal Professora Josefa Maria
Turma:8° anos
Professora:Aparecida Régia

Aula 1.

Reconhecendo Gêneros Textuais

No dia 02 de maio,o material foi entregue aos alunos.Fizemos leituras individuais em seguida compartilhada.Logo após um breve debate sobre o tema.Em seguida os alunos fizeram as atividades proposta para o tema,a professora auxiliou os alunos que tiveram dificuldades no final foi feito a correção.Na aula seguinte foi trabalhado a aula 2(redescobrindo gêneros textuais),usou-se a mesma metodologia da aula anterior.Finalizando esta unidade com a atividade 5,produçao de um relato.Segue em anxo algumas atividades.






Avaliação diagnóstica de Língua Portuguesa

No dia dez de maio foi realizado a Avaliação Diagnóstica na turma do 8° ano.A avaliação foi entregue aos alunos individualmente, a professora pediu que fizessem com muita atenção.No decorrer da prova algumas dúvidas foram auxiliadas pela professora que deixou os alunos bem a vontade,para que fizessem calmamente.Após a correção em uma análise geral a turma apresenta um nível bom visto que obtiveram em media 50% de acertos.As deficiências observadas pela professora será trabalhado de uma forma mais coesa.






















Indo a sala de aula
Tema:
Biografia

No dia 31 de maio iniciou-se o projeto:biografia,o autor escolhido foi Carlos Drummond de Andrade.A professora entregou os alunos o poema:”Família” que foi lido,analisado e interpretado pelos alunos.Após a corregação da interpretação a professora pediu aos alunos que pesquisassem para próxima aula biografia de escritores,atores,autoridades...
Na aula seguinte com o material em mãos,os alunos foram apresentando suas biografias,finalizando a professora leu a biografia de Drummond,autor escolhido para analise biográfica.Enfim pediu aos alunos que produzissem sua própria biografia.



























Aula 1 e 7

Descobrindo caminhos da poesia/Descobrindo a poesia de cordel.

Aulas trabalhadas no mês de junho com leitura,comentário e atividades sobre o tema.Dando um maior ênfase no cordel,que chamou a atenção dos alunos,pois alguns não conheciam esse gênero.Todos trouxeram um cordel que foi lido para toda a classe por ser uma leitura atrativa, a aula foi bem envolvente.Finalizamos com a montagem do varal de cordéis.


















 

Memorial


Memorial do Leitor

            Meu contato com as letras foi em uma sala nos fundos da casa da Srª Madalena, vizinha da casa dos meus pais, lembro-me da sala com paredes coloridas cheia de letras cursivas e desenhos e principalmente das crianças que eram meus coleguinhas de brincadeiras na rua.

             Fiz meu pré-escolar em uma escola católica, onde aprendi a ler e a escrever e fui motivo de orgulho para minha família quando fui escolhida como oradora da classe.    

            A escola regular que estudei nos meus primeiros quatro anos era no final da rua onde morava, minha vizinha chamada Flávia Sousa possuía a assinatura da revistinha Nosso Amiguinho, que eu adorava , ficávamos lendo e fazendo as atividades. As revistinhas chegavam pelos correios  e eram motivo de muita alegria,  cada exemplar vinha recheado de historinhas novas e atividades que nos chamavam atenção e, aquelas revistinhas, feitas para colorir e cheias de figuras despertavam em mim uma vontade imensa de ler e escrever. Não me recordo de outro tipo de leitura ter chamado tanto a minha atenção, por outro lado, os números, ah, os números, esses sim eram pra mim um grande desafio, tinha dificuldade e para aprender decorei a tabuada. Na época era assim que se aprendia, através do “Decoreba”, a professora sempre tomava a tabuada da turma, era um momento de muita apreensão, porque se não respondêssemos direito, além de levar uma tremenda bronca, tínhamos que conviver com a risada dos coleguinhas.  

            Na leitura eu me encontrava, aquelas palavras me transportavam para um mundo mágico, um mundo que me mostrava que tudo era possível, um mundo em que tudo era perfeito e prazeroso.

            O gosto pela leitura aumentou quando descobri os almanaques que minha prima Ceiça Barbosa comprava em bancas de jornais e era o que eu lia com frequência, não tínhamos o hábito em pegar livros em bibliotecas. O tempo passou, deixei de lado as revistinhas e os almanaques e descobri um outro tipo de leitura, que condizia mais com a minha idade, afinal, como dizia minha mãe “ eu já era mocinha” descobri os romances,  as histórias de Júlia, Sabrina e Bianca, mas  eram as histórias de Bárbara Cartland  que me encantavam, em meus sonhos eu sempre era uma das heroínas, construía um mundo particular habitado de  castelos, duques, príncipes, toda a realeza  e aquele ambiente de sonhos. Eu era a princesa da história, lá era o meu mundo intocável.

            Durante o Ensino Médio, iniciei um curso de inglês, na época era moda, viajava com as traduções das musicas românticas de U2, The Cure, Cyndi Louper, A-Há, David Bowie e tantas outras, sonhava em falar inglês fluentemente e cantar em inglês, na verdade esse era o desejo da maioria das meninas na minha idade. Para distrair-me durante o caminho de ida e volta para o curso, que era feito de ônibus, comecei a pegar livros na biblioteca da escola e com isso iniciou-se um círculo do livro entre eu, minha mãe Valda, minha prima Ceiça e uma amiga de minha mãe chamada Cecé. Nesse círculo tínhamos um compromisso de todas nós lermos todos os livros escolhidos  um pelas outras e com isso variávamos, líamos romances, histórias policiais, terror, suspense, dramas.

            Lembro-me de ler nessa época Sidney Sheldon, Agatha Christie, Arthur Conan Doyle, Danielle Steel, Pollyanna, mas o livro que mais me impressionou foi o livro  “O exorcista”, eu o lia em todos os momentos livres que tinha, mas não tinha coragem de lê-lo à noite ou se estivesse sozinha em casa.

            Nesse período detestava os clássicos que no Ensino Médio eram impostos em sala de aula, achava a leitura cansativa e as histórias sem sentido, estava em uma fase que queria aventuras e romances, leituras de acordo com o que estava vivendo ou sonhando em viver e ler “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, era entediante.

            Quando entrei na Faculdade, estava casada e tinha um filho, fiz o vestibular por insistência de minha amiga Maria, que precisava de incentivo para prestar o vestibular também.

            A escolha pelo curso de Letras foi mais pelas condições financeiras e pela proximidade com a Faculdade, que pela vocação, não tinha pretensão em me tornar professora naquela época, voltei a estudar mais pelo status em ter nível superior que pela profissão.

            No primeiro dia de aula, levei um susto ao deparar-me com um texto de filosofia, não entendia nada que lia e pensei logo nos cheques pré-datados que tinha deixado na tesouraria da instituição, quase desisti, voltei para casa frustrada, achando que tinha dado um passo maior que a minha perna.

            Já no segundo dia tudo foi diferente, minha professora era fantástica, Professora Eliane Farias, Teoria Literária, ela falava e eu compreendia perfeitamente suas teorias, sua voz calma chamava minha atenção.

            Ler nesse período era cansativo, não conseguia ler por prazer, lia focada nos roteiros literários determinados pelos professores e quando terminei meu curso estava estafada.

            Acredito que ler seja um despertar, mas no meu caso esse “despertar” tem altos e baixos, passo por períodos em que leio em qualquer lugar e tudo que me cai às mãos e períodos em que só em olhar um livro confesso que sinto preguiça. Mas tenho plena consciência da grande importância da leitura e do poder que a leitura têm de nos transportar para mundos particulares, acalentadores e mágicos.

E como diz Mário Quintana:



“Dupla delícia

O livro traz a vantagem de a gente poder estar só e ao mesmo tempo acompanhado”.


Projeto


Cidade Ocidental







Projeto



Ler com Prazer

















Justificativa



Durante as coordenações pedagógicas, os professores de Língua Portuguesa e Língua Inglesa vinham sempre discutindo a importância da leitura e compartilhando as dificuldades que os alunos de 1ª e 2ª fase têm em ler e sintetizar por isso viram a necessidade de trabalhar a leitura de forma integrada e que ultrapassasse os limites da sala de aula.

Com o avanço das discussões, surgiu a idéia de criar um “projeto de leitura”, cuja finalidade é envolver todos os alunos da 1ª e 2ª fase e a área de Códigos e Linguagem em busca da melhoria qualitativa da leitura.



Objetivo Geral



Despertar o gosto e o interesse pela leitura de forma que o aluno leia e compreenda o mundo da leitura, numa perspectiva prática, contextualizando o passado com o contemporâneo, abrindo aos alunos o espaço para desenvolver seus talentos culturais e artísticos através da criação de obras literárias e artísticas.



Objetivos Específicos



             Elevar a auto-estima do aluno da 1ª e 2ª fase, mostrando sua capacidade na busca da vitória;

             Valorizar os alunos da 1ª e 2ª fase;

             Promover o protagonismo dos alunos;

             Oportunizar aos alunos o desejo de lerem textos e livros literários, e não literários;

             Possibilitar a construção e reconstrução de conceitos nas diversas áreas do conhecimento.

             Proporcionar ao aluno as condições de interpretar e compreender problemas socioeconômicos e políticos do cotidiano;

             Melhorar a leitura e o rendimento dos alunos na construção de conhecimentos, por meio de competências, em diálogos permanentes com os sujeitos envolvidos no processo;

             Despertar a imaginação criadora;

             Descobrir talentos na música, na pintura, na leitura, na literatura e na dramaturgia;

             Exercitar a expressão oral e escrita dos alunos de forma planejada e criativa;

             Levar os alunos a conhecerem o universo literário;

             Oportunizar aos alunos o desejo de lerem textos e livros literários e textos jornalísticos;

             Valorizar as ações interativas entre os alunos e toda comunidade escolar;

             Ler e compreender o mundo da literatura;

             Reproduzir obras literárias e textos jornalísticos;

             Compreender e utilizar a sala de aula uma linguagem mais elaborada;



Estratégias



1ª Etapa: O professor divulgará e distribuirá as obras que serão frutos de análise e interpretação pelos alunos;

             Leitura e reencontro da obra escolhida;

             Análise dos elementos da narrativa;



2ª Etapa: Participação nas Oficinas

             Criar e recriar história;

             Confeccionar livros com as obras produzidas pelos alunos;

             Ilustrar as histórias;

3ª Etapa: Produção de textos, confecção e pintura de painéis, telas, graffit, ensaio de peças, seleção de músicas e poemas a serem apresentados na culminância das atividades;

4ª Etapa: Culminância das atividades com exposição dos textos produzidos, nos painéis, recital de poesias, cânticos, peças teatrais. Dramatizações, vernissage, salas ambientes, chá literário, sarau, varal literário, contadores de histórias interagindo salas e séries.

5ª Etapa: Produção de textos jornalísticos e apresentação oral.





Competências e Conceitos Explorados



- LINGUA PORTUGUESA– Literatura, Leitura e Produção de texto.

             Entender a Língua Portuguesa como veículo de interação dialógica, transmitindo e processando diferentes tipos de mensagens em situações nas quais os alunos devam expressar idéias ou opiniões de modo estruturado, coerente e claro.

             Compreender o sentido, o significado e as consequências dos acontecimentos e correlacioná-los tomando como base experiências vividas e textos lidos;

             Habituar-se à pesquisa, ampliando conhecimentos sobre a linguagem a fim de conhecer melhor as múltiplas fontes de informação e conhecimentos, compreendendo sua flexibilidade segundo mudanças sociais, políticas e econômicas;

             Resgatar as produções artísticas – literatura, pintura, música, etc., comparando aos diferentes momentos históricos e buscando compreender as transformações sociais por meio da sua interpretação.

             Compreender que a linguagem, ao ser usada para argumentar, discutir, fundamentar idéias e pontos de vista, ajuda a definir uma identidade própria no indivíduo que se utiliza dela.



- ARTE – Musical Visual e Cênica.

             Compreender a produção artística, como forma de elaborar e expressar idéias ou emoções e experiências vividas e sentidas, no processo de criação da ate individual e/ou coletiva.

             Reconhecer o ambiente e a comunidade escolar, como produtores de arte e de cultura, como identidade própria, analisando e conhecendo profundamente essa comunidade, para uma reflexão consciente sobre seus problemas, talentos e potencias de articulação cultural.

             Reconhecer a linguagem teatral como elemento para análise da sociedade na qual está inserida, utilizando-a para elaborar intervenção solidária na comunidade.

             Ampliar e aperfeiçoar possibilidades do emprego da voz, utilizando repertórios nacionais;







Educação Física

             Conviver com as diversas identidades culturais, bem como respeitar, preservar e valorizá-las como sinergias que constituem o mundo em que vive.

             Vivenciar a lógica dos ciclos e ritmos que compõem a dinâmica da natureza, de forma a reconhecer nela os defeitos das ações humanas.

             Participar, efetivamente, no processo de definição de princípios e normas do cotidiano e posicionar-se criticamente diante dos valores que compõem a moral.

             Atuar de forma a promover a saúde (individual e coletiva) e reconhec-la como um dos direitos do cidadão e um dever do estado.



Língua Inglesa

             Descobrir e reconhecer diferentes aspectos da estrutura semântica na língua inglesa, observando o fenômeno da importação cultural e suas transformações.

             Valorizar as possibilidades de comunicação da língua inglesa, por meio de gírias, ditos populares e músicas, compreendendo novas maneiras de expressar-se, aplicando no meio social.

Serviços de orientação educacional (S.O.E)

             Despertar o interesse dos alunos por gêneros de diferentes estilos.

             Promover situações para escuta de relatos vivenciados por alunos, professores e convidados.

             Preparar previamente os alunos para participação em atividades que exijam atitudes como saber ouvir, respeitar a opinião do outro, compreendendo o silêncio como parte da interação.



Temas a serem trabalhados

                                             3º e 4º                              CONTOS

                                             7os e 8 os                                         POESIAS

                                             9os                                      TEATRO

                                             5os, 6os e 9os                                PLÁSTICAS

                                             7os e 8os                                          SEMÂNTICA E MUSICAL

                                             5os, 6os e 7os                                SEMÂNTICA E MUSICAL

                                             9os                                      POESIAS E ROMANCES







Conhecimento e conceitos explorados



LÍNGUA PORTUGUESA:



             Seleção e distribuição das obras lidas;

             Leitura e interpretação das obras;

             Roda de leitura;

             Seminários;

             Produção de obras;

             Estudo gramático; Inter-relação com outros componentes curriculares;



ARTE:

             Estudo e análise das obras e dos pintores;

             Reprodução de obras literárias;

             Preparação da patê cênica para a dramatização dos textos;

             Apoio técnico-artístico para as peças teatrais;

             Decoração e preparação do cenário;



INGLÊS:

             Roda de leitura;

             Seminários;

             Produção de obras;

             Tradução de textos;

             Preparar um musical a ser apresentado;



EDUCAÇÃO FÍSICA:

             Trabalhar a postura como elemento indicador de saúde;

             Alongar e preparar para apresentações;













METODOLOGIA



O método utilizado para a execução do projeto será basicamente a leitura e a pesquisa literária, a interpretação de texto, produção de obras e debates numa perspectiva interdisciplinar.

E para se obter êxito ao final da experiência, é de extrema importância um estudo sobre os temas que serão apresentados, mesmo porque os participantes da experiência nunca tiveram um contato mais aprofundado com os textos e autores a serem trabalhados.

O Projeto Ler com Prazer, objetiva, também trabalhar todas as competências citadas, para que o aluno participe ou espectador possa tirar  proveito dos conhecimentos adquiridos tanto na fase de pesquisa quanto na apresentação do projeto.



Indicadores de Aprendizagem



Os indicadores de aprendizagem serão verificados através de:



             Desenvolvimento da auto-estima, criatividade e sensibilidade nas apresentações artísticas e culturais;

             Capacidade de produzir e relatar textos;

             Melhoria da expressão oral em função da preparação para expor em público;

             O grau de interesse pelas atividades desenvolvidas na escola;

             Aumento da capacidade de análise e argumentação;

             Mudança no ambiente escolar tais como: integração dos professores; melhoria no relacionamento professor x aluno; redução na taxa de evasão e de repetência; redução do índice de violência na escola e melhoria no processo de aprendizagem dos alunos.

             Modificação na rotinas da escola ganhando um novo dinamismo;

             Aprendizagem, uma vez que, nas apresentações, observa-se o domínio dos conteúdos estudados na elaboração dos trabalhos, momento de grande emprenho de todos os alunos.



Recursos



             Biblioteca da Escola;

             Para-didáticos;

             Salas de aula;

             Professores e alunos;

             Cartolina, pincel atômico, papel pardo, papel ofício, tinta, murais da escola, som, data show, etc.

             Internet.



Processo de Avaliação



A avaliação acontece desde o momento em que o aluno tem contato com as obras literárias, durante a preparação e culminância do evento. Começa com a seleção de material, leitura e se estende até a apresentação prática.

A comissão organizadora faz relatórios de avaliação e os alunos envolvidos se auto-avaliam.

A avaliação é processual, contínua e cumulativa, a partir do desempenho do aluno, interesse, compromisso, colaboração, produção, apresentação, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

Para cada atividade definida e proposta em cronograma para os grupos é estipulada uma meta a ser alcançada por cada aluno e pelo grupo.





Incorporação, divulgação e continuidade



O projeto terá início no 1º semestre de 2012 e pelos resultados alcançados será incorporado ao calendário escolar.

A divulgação será feita através de convites, folders e pelos próprios alunos.

Há perspectiva que esse projeto possa continuar porque um dos objetivos é promover o protagonismo dos alunos

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

2º Encontro - 28/11 a 02/12/2011

Atividade 1 - 28/11/2011 - Provérbios - Giselly, Gilmione, Jorge, Lucimar e Maria Cristina



DENGUE

Os casos de Dengue tem diminuído em relação ao ano de 2010, segundo dados do Ministério da Saúde, mas, ainda há inúmeros casos de mortes causadas pela doença, e o próximo pode ser você.
É necessário que todos colaborem nas ações de combate ao mosquito causador da dengue.
Vamos eliminar de vez esse perigo que nos cerca.
Se você ainda não agiu, haja!
Antes tarde do que nunca.

Atividade 1 - 28/11/2011 - Provérbios - Giselly, Gilmione, Jorge, Lucimar e Maria Cristina

A segurança do trabalhador desempregado brasileiro

O desemprego assola a população brasileira. Alguns trabalhadores, acomodados, ainda não se deram conta da necessidade de dedicar e de se manter dentro de uma empresa. Isso porque existe um benefício do Governo chamado seguro-desemprego.
Diante disso, muitos trabalham durante seis meses e logo fazem, aliás, deixam de fazer suas funções para, assim, ser demitido pelo empregador. Com isso, recebem o benefício durante três a cinco meses, dependendo da quantidade de meses trabalhados.
Contudo, o Governo pretende rever a lei que regulamenta o recebimento do seguro-desemprego. Pela proposta, o desempregado pode perder o benefício se recusar uma proposta de emprego condizente com a proposta salarial anterior. Metaforicamente, acreditamos que seja melhor segurar o emprego que tem do que contar com a ajuda do Governo.
Enfim, por meio do Mais Emprego, sistema que integra dados do SINE e outras entidades de formação profissional, o Governo exigirá que o trabalhador desempregado volte ao mercado de trabalho e não fique acomodado. Ou seja, somente terá o seguro nas mãos aquele que realmente não tiver a proposta adequada ao salário anterior, caso contrário, o “pássaro verde” voará rumo ao abismo.

História diferente de Romeu e Julieta

Beber ou não beber inseticida?

Um mosquito de nome Romeu marca um encontro com uma mosquita de nome Julieta, para às 17h30min da tarde de sábado. Mas eis que às 17h, Romeu cai em um pega-mosca.
Romeu começa a entrar em desespero, pois faltam apenas 30 minutos para estar no lugar combinado com Julieta. O que fazer? Precisa urgente de uma ideia para sair dali. Alguns minutos são uma eternidade para um coração que anseia por um momento de amor. – Julieta, Julieta, quanto tempo escondi esse amor, mas se o fiz, não foi por medo, o destino que me obrigou ao segredo, porem se eu não conseguir te encontrar, esse amor oculto fará parte de minha própria vida, e existirá no beijo em que o orvalho deixa na pétala da rosa querida.
Enquanto Romeu monologava, Julieta esperava e desesperava, pois nada de Romeu. – Meu Deus, ele não virá! Preciso me controlar, devo deixar em liberdade tudo que amo. Maldito amor que sepulta vidas! Beber ou não beber inseticida? Quem poderá me salvar?
- Eu, Chapolin Colorado.

Gilmione
Giselly
Jorge
Lucimar
Maria Cristina

Atividade 3 - Passeio pelas gírias - Giselly, Gilmione, Jorge, Lucimar e Maria Cristina

Um passeio pelas gírias (variante culta) através dos tempos

Ainda garoto, fui rejeitado nos idos de 1920. Eu era um jovem de boa aparência, mas pobre. Fiquei triste. É fato, mas jurei me tornar uma pessoa importante e rica para nunca mais ouvir sermões daquela garota. Fiquei quase uma década me recuperando dessa malfadada sorte. Depois resolvi recuperar o tempo perdido e correr atrás de uma garotinha, uma menina bonita que eu conheci em um desses lugares que frequentava na época. Convidei aquela menina linda para assistir um filme, o sucesso do momento. Foi uma confusão. O pai dela não gostou nem um pouco. Fui repreendido. Só me esqueci da confusão dez anos depois. Esperei muito tempo. Não seria fácil enamorar-se daquela moça maravilhosa. Ela não esqueceu a discussão. Eu já estava ficando velho, mas ainda era moderno e bastante agradável, um sujeito apresentável. Além do mais, meu amigo, nos anos 60 eu não era mais pobre. Era um homem de boa aparência, tinha um carro potente, muito bom. Desses de fazer qualquer moça apaixonar-se. E uma coisa era certa, tinha autoestima era moderno. Resolvi sair e conquistar uma bela mulher. Estava interessado em uma mulher de boa índole e era homem de assumir meus compromissos. E naquela de estar pronto para um relacionamento, fiquei na maior tristeza. Mai 10 anos, meu amigo, desisti da moça bonita que com o passar dos anos já estava um pouco envelhecida, quase sem beleza. Não era mais aquela mulher linda. E eu ainda era bonito. Era de se admirar. Estava interessado em uma mulher bonita. De verdade, pode acreditar! Tentei convencê-la. Que dificuldade! Eu estava enganado. Ela não gostou da conquista. Dei-me mal. Foi horrível: ela me chamou de velho e se foi. Acabou. Enveredei pela política. Tornei-me insensível, fiquei amargo, só pensava em responsabilidades. Deixei de ser aquele homem agradável que vivia o amor com a maior intensidade. Nem me importava com as coisas do coração. Meu negócio era dinheiro, muito dinheiro, o que me agradava muito. Entrei contrariado nos anos 80, meio depressivo, entreguei-me completamente para o mundo frágil dos negócios, preocupado com as aparências, vendo a beleza passar no movimento daquelas meninas de calcinhas pequenas. Que bonito! Como me senti fora da moda! Chegaram os anos 90 e eu decidi acordar para a vida. Nas ruas, os jovens com os rostos pintados faziam pressão. Já aposentado, por pouco levaria a pecha de homossexual. As meninas da minha turma envelheceram. Fiquei muito confuso. Passei muito tempo refletindo. Vou investir totalmente em outro relacionamento. Estou disponível e vou mostrar através do meu olhar, pensei consciente, quis deixar de ser um irresponsável e parti para a conquista. Não queria mais me dar mal. Descobri que relacionamento sem compromisso não dá certo. Chega de irresponsabilidade e de vadiagem. Encontrei uma boa garota e fui falar com ela. Sou um bruto. Estava convencido. Vestido como um mocinho rico à procura de uma mocinha bonita e bem arrumada que se interessasse por mim, fui à conquista. Não sou nenhum pedófilo, mas resolvi conquistar a primeira garota que me desse atenção. Estava disposto a gastar. Que azar! Fui ridicularizado! Muito interessado, envolvi-me com uma mulher não muito bonita e de caráter duvidoso. A essas alturas da vida, não poderia escolher muito. O que pode querer um velho rico e solitário? Também não estava a fim de qualquer mulher. Estava me sentindo muito mal. Meio encabulado, não hesitei, cheguei até a mulher. A infeliz, chamou-me de velho. Desatento ainda pensei que fosse elogio. Não desisti. É mesmo o fim do século. Desorientei, quando um conquistador jovem chegou de lado e falou: “Aí, senhor, valeu! Vá se embora que eu vou sair com a prostituta”. Já era demais! Outra rejeição, esse coração antigo não agüentaria. Viajei no tempo... Até mais!...
Gilmione
Gisely

Fábula - Paródia com alusão a um tema da atualidade - Giselly, Gilmione, Jorge, Lucimar e Maria Cristina

O burro e o cachorro




Em um belo dia, vários animais resolveram participar de uma eleição. Lá estavam o burro e o cachorro. Os dois viviam inventando propostas para poder enganar ou, talvez, ajudar os eleitores.
Certa vez, seu galo pediu, aos candidatos, que construíssem um local onde ele pudesse cantarolar todas as manhãs. Dona Pata queria que o lago ficasse sempre cheio e limpo, pois, assim, os patinhos poderiam nadar tranquilamente. Já a coruja queria um lugar para transmitir a sabedoria aos demais animais. Todos os pedidos foram incluídos nos planos de governo dos candidatos.
Na campanha, o burro levava vantagem sobre o cachorro, pois era um animal que participava de programas de TV e tinha o lado humorístico exacerbado. O cachorro era sério e discreto, não atuava na TV, em programas de humor. Entretanto, tinha perfil e consciência das reivindicações da população animalesca. Sabia que podia cumprir com alguns pedidos e outros deveriam ser revistos.
Época de propagandas eleitorais, as piadas do burro em seu programa eram vistas, pela população, como algo engraçado. Muitos eleitores riam do burro e achavam que ele era sinônimo de tudo aquilo que a população vinha enfrentando com os demais candidatos. Eles viram a eleição como forma de manifestação.
Dia da eleição, lá estava o burro e o cachorro. O burro fazia piadas e todos sorriam. O cachorro olhava a cena e pensava com tristeza:
- Os animais não confiam em mim, só têm olhos para o burro.
No final das eleições, o cachorro ficou à espera daqueles que ele julgava serem seus eleitores para receber uma palavra amiga. Isso porque o resultado nas urnas tinha sido um desastre. Contudo, os animais haviam saído para comemorarem a vitória do burro.
Depois de certo tempo, os animais, arrependidos, queriam consolá-lo. Na verdade, perceberam a burrice que haviam cometido. Hoje, o burro tem salário alto, vive na mordomia e ainda não fez nada que pudesse mudar a vida dos animais mais pobres. Continua burro, enquanto o cachorro continua sendo o melhor amigo daqueles que um dia deixaram de acreditar nele.

Moral: "Cada um é o que é. Não se pode forçar a própria natureza."
 6º Atividade -

Paródia - Giselly, Gilmione, Jorge, Maria Cristina, Lucimar Macedo

Asa Branca

Gonzaguinha

Quando oiei a sanduicheira
Qual a fogueira de suagrelha

Eu preguntei, a PapaiNoel
Por que tamanha criação

Eu preguntei, a Deus doCéu
Ai ! Por que tamanha alarmação

Que churrasqueira, que grelha
Nem um ser sem invenção

Por farta dela perdi meu tempo
Quase morri de vontadede um churrascão

Inté mesmo a casa branca
Bateu a porta o povo do sertão

Entonce eu disse adeus Branquinha
Guarda contigo meu churrascão

Hoje longe muitos sepegam
Numa triste confusão

Espero uma criaçãosurgir de novo
Para mim vorta pro meu mundão

Quando vejo os teus oios
Se espaiar no meu balcão
Inté me dá estremeção

Eu te seguro na minhamão
E farei um sanduichão
Meu Eletrão, uma das mió invenção
Desse mundão
Que não acaba não...